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Como já devem ter compreendido (se acaso seguiram o link acima para verem do que estava a falar), o ente que se auto-denomina Rogério Casanova, faz parte dessa raça pouco recomendável que se chama bloggers. Para além disso, escreve em alguma imprensa, como o jornal Expresso, a revista Ler (não me posso esquecer do texto hilariante que aí publicou sobre o dia em que conheceu o grande Martin Amis), e até a Time Out. Diz a a contracapa do livro que nasceu em 1980 (o que, como o nome, só pode ser mentira), o que o faz 12 anos mais novo do que eu.
Dono de uma cultura literária impressionante (a qual demonstra na primeira parte desta recolha), e do tal sentido de humor retorcido e cheio de referências pop (que demonstra principalmente na segunda), escreve tão bem que me deixa a sentir mesmo muito pequenino, aqui neste cantinho da blogosfera a mandar os meus bitates sobre as coisas que gosto.
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